"A nação é uma resultante de agente histórica.
O índio, o negro, o jesuíta, o tropeiro, o poeta, o fazendeiro, o português, francês, espanhol, italiano ou alemão, os rios, as montanhas, a mineração, o café, os oito milhões de metros quadrados... "Temos que aceitar todos estes fatores ou destruir a nacionalidade, pelo estabelecimento de diferenças.
Deve-se preservar de forma inteligente, sem patriotadas, mas com objetividade, no sentido de valorizar o idioma de Machado de Assis e Fernando Pessoa. Se a nossa pátria é totalmente priorizada a língua portuguesa, porque não prevalecer, pois, algumas mudanças interferem no crescimento e despencam as prioridades, sendo assim, não prioriza muitos fatores como a estabilidade de um bom governo – que deve sempre investir em uma educação de qualidade que deveria ser priorizada.
O idioma português é uma cicatriz deixada pelos “colonizadores”, mas se o brasileiro nato não se orgulhar, ou simplesmente não se contentar com esse fato que não mudará diminuirá o rendimento, ou seja, acabará com a língua.
Logo se conclui que o esforço de grandes poetas, e mais tarde críticos que lançaram seus esforços em uma gramática extremamente critica serão minimizados em frente a esta desvalorização da população. Se a sociedade não valorizar o próprio idioma e o próprio país, ninguém o fará.
15 de out. de 2012
Depois de algum tempo:
Buenas! Primeiramente peço desculpas pela minha ausência nos últimos meses no blog, e em outras coisas. Digamos que precisei de um bom e longo tempo, não sem internet (e um pouco afastada da vida virtual) para organizar e priorizar algumas coisas.
Mesmo sem postagens, gostaria de agradecer pela atenção e pelas inusitadas visitas a este blog, que estava sozinho ultimamente. Vou tentar atualizar semanalmente, porque os dias andam corridos, e digamos que minhas pretensões também.
Sem mais delongas, podem acompanhar meu twitter que este mais atualizado. E aproveitando o ensejo convido-os para visitar meu Flickr. Espero que gostem.
Sem mais delongas, podem acompanhar meu twitter que este mais atualizado. E aproveitando o ensejo convido-os para visitar meu Flickr. Espero que gostem.
5 de mai. de 2012
Clueless or failures:
Foto: internet |
Creio que é assim que começam os maus amados da vida. Pessoas que desistiram no meio da linha de coisas inacabadas, dos atos mal realizados.
E de fato essas pessoas existem, em todos os lugares. Mas ai que está a chamada vida, o mistério de "ser feliz”, outra coisa que não se encontra assim repentinamente e cada vez mais vira uma modinha de dizer que é alegre e sabe sorrir – mas sem sair do meu foco – pessoas evoluem e nem se dão conta do tamanho que seus pequenos e inacabados atos tomam, ou seja, não aproveitam as oportunidades (de ficarem calados em muitas ocasiões) e mais tarde se frustram por qualquer motivo.
Agora eu me pergunto: se frustrar, ah que beleza, vou virar uma idosa sem nada para contar e dar aquele bom conselho para não desistir, porque eu não aproveitei quando era jovem, ou quando tive a chance. Eu não! Eu quero olhar pra um idiota e dizer:
-Cala a boca seu imbecil, vá viver porque a vida passa rápido demais seu marmanjo, nada de ficar dormindo (bodiando) em casa, vá estudar e fazer festas, porque se eu pudesse faria tudo de novo, porque sorrir não é uma modinha, e não custa nada.
Por isso mais uma vez eu me convenço que a vida é um ciclo de consequências e que em muitas ocasiões estamos colhendo o que mal acabamos de semear, que reclamar só vai nos mostrar como somos pequenos e repentinamente o tempo voou em nossas mãos. Que aproveitar a vida é respeitar o limite do outro, não o mal gosto nem, somente o seu limite, aquele pequeno e imbecil comentário que não deve ser dito, porque cada um tem a sua opinião, cada um faz o que quer fazer independente dos conselhos e opiniões de outros. Viver é aproveitar intensamente, ter responsabilidades, em muitas vezes fazer o que não tem vontade, mas o que define a tua vida.
Não se precisa de sentido para viver, acordar já é uma grande coisa. Novamente o ser humano não precisa perder algo para dar valor para o que tem, afinal, se tem bens materiais ou outras coisas ou não é fruto do esforço, ou de alguma coisa que não te diz respeito. As pessoas esqueceram de viver e aproveitar, apenas respirar, para palpitar a vida do que está ao seu lado, e se esquecem que também são meros imperfeitos como todos buscando uma evolução sensata, e depois ainda reclamam que não aproveitam e são frustados - mas continuam achando que estão com a sua verdade e se metendo literalmente na vida que não é deles. O que falta não é nem o livre arbítrio, é noção mesmo.
28 de jan. de 2012
Ferrugem:
Aos poucos você percebe que o que era pequeno demais se tornava invisível ao longo dos seus dias, e que depois de algum tempo se tornam coisas relevantes e que mudam o modo de interagir com a vida. Não importa como você gostaria de ser, ou como você é visto pelo outros, não é o que você fala, ou o que você faz, é só imensamente o que você sente.
As coisas mudam, as pessoas mudam, o tempo muda, algumas evoluem outras continuam na mesma babaquice que escolheram estar e não depende deles, só daquele que deixa a vida aonde quer chegar, que vive a cada dia, a cada instante - patético, confuso, difícil ou não. Afinal, não sejamos tolos e ignorantes porque problemas todo mundo tem, e isso não é mais uma modinha ridícula do século onde tudo é resolvido com infantilidade perante as redes sociais. O ponto é que nós somos aquilo que vivemos que fazemos que falamos, porque o que pensamos ninguém sabe, ninguém vê e ninguém entende.
O que a bela vida oferece, é aquilo que nossos pulsos agarram, se encorajam, ou seja, nós e as nossas escolhas, oportunidades, necessidades ou quaisquer outras circunstancias que encaramos e tudo aquilo que queremos de corpo e alma - carpie diem.
Todo aquele inútil ou independente vivente que desejar e começar a dar o seu primeiro passo pela liberdade na vida será bem sucedido, independente do seu caminho.
Nenhum ser quer virar uma janela enferrujada sem serventia, creio eu.
As coisas mudam, as pessoas mudam, o tempo muda, algumas evoluem outras continuam na mesma babaquice que escolheram estar e não depende deles, só daquele que deixa a vida aonde quer chegar, que vive a cada dia, a cada instante - patético, confuso, difícil ou não. Afinal, não sejamos tolos e ignorantes porque problemas todo mundo tem, e isso não é mais uma modinha ridícula do século onde tudo é resolvido com infantilidade perante as redes sociais. O ponto é que nós somos aquilo que vivemos que fazemos que falamos, porque o que pensamos ninguém sabe, ninguém vê e ninguém entende.
O que a bela vida oferece, é aquilo que nossos pulsos agarram, se encorajam, ou seja, nós e as nossas escolhas, oportunidades, necessidades ou quaisquer outras circunstancias que encaramos e tudo aquilo que queremos de corpo e alma - carpie diem.
Todo aquele inútil ou independente vivente que desejar e começar a dar o seu primeiro passo pela liberdade na vida será bem sucedido, independente do seu caminho.
Nenhum ser quer virar uma janela enferrujada sem serventia, creio eu.
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