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17 de jan. de 2011

Do dia:

Essa semana não fiz nada demais ou de novo que não seja  “mofar em casa” como diz o Edu.
Também não sou de colocar coisas particulares aqui, apesar de pensar que o blog é de certa forma um diário aberto via internet, onde gosto de expor minhas idéias, criticas e auto-criticas, porque, penso eu que ninguém pode criticar o que não sabe ou o que nunca pensou, não?
Pois bem, ontem tive a plena certeza disto (que as pessoas criticam sem saber, sem conhecer) e, como é maravilhoso olhar isso de fora.
Quando entramos em algum lugar, por mais belo que ele seja, temos diversos olhares (não que nós sejamos o centro das atenções, porque não somos palhaços), mas sentimos sensações diferentes que confundem e remetem a nossa mente a tantas coisas explicitas e particulares, no entanto.
É nestas ocasiões que percebemos o quanto somos fortes e vulneráveis a essas pessoas, não melhores, mas capazes.
Em outras postagens disse que nunca ninguém conseguirá decifrar o ser humano, e continuo concordando com este pensamento – mas porque não caracterizá-lo?
Por isso enxergo o que eles não vê, sinto o que eles não sentem e dou risada quando choram, por quê?
Percebo que enquanto me observam perdem o belo espetáculo da vida (ao vivo e em cores), e isto é tão bizarro quanto criticar sem olhar e sem ao menos poder argumentar.

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