A auto critica não funciona na maioria dos casos. Afinal, como é difícil se expressar (em um blog, ou numa folha de papel), os sentimentos mais bobos ou mais significativos que cada um têm, mesmo assim são sentimentos. É muito mais difícil desabafar, pois eu gostaria de ter coragem suficiente de falar tudo em uma conversa, mas isso parece ser improvável, impossível(no sentido de sentimentos, claro).

Assim o tempo foi se passando e acabei descobrindo várias derivações da palavra e quanto mais eu conhecia, mais mergulhava naquele mundaréu de sentimentos. E então eu ouvi o primeiro: “eu te amo.” Mas eu não acreditei. Alguns dias atrás comentei sobre isso (que não existe amor).
Mas isso é tão sem sentido, porque me senti vazia por dentro. Afinal, eu não sabia no que pensar, diante de tantos acontecimentos. Eu vi que realmente lia muito sobre o amor, mas eu não sabia de fato o que era.
E eu vi que falar de amor não é amar. E isso vai virando uma grande confusão, ainda mais em uma cabeça de uma adolescente.
O amor para alguns é como uma nuvem, para outros é forte como o aço; Para outros é uma forma de viver, ou é um jeito de sentir. E ainda alguns dizem que o amor está persistindo, outros dizem que está desistindo.
Dizem que o amor é tudo, e alguns dizem que não sabem nem o que é.
Foi de tanto ouvir, que decidir falar sobre ele, porque não falamos do que não sabemos, então digo que o amor não é um sentimento qualquer, ele é mais forte que qualquer coisa; e amor não é só falar eu te amo, é estar ao lado de quem precisamos estar, quando amamos; amor não é feito de apostas e respostas, é sentido por quem ama, quem sente e não consegue explicar.
Quem explica não sente jamais, e quem sente de verdade o que é realmente o amor, nunca vai achar uma definição que o descreva.
mas que barbaridade, essa guria ta mesmo apaixonada ei
ResponderExcluirhaushuashuahsuhasuash '
Bá muito lindo o texto.. hmmmmmm, apaixonada D. Julia? EHUEHUEUHUE :*
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